Filosofando com o cão
Eu e meu amigo cão filosofando à meia noite. Penso, olhando a
lua e a neblina, sobre o lado negro da vida, enquanto eu e meu cão pensamos
aconchegados, protegidos do vento, alguns donos e cães, amigos, têm o vento
como único aconchego, um acalanto gélido e cruel.
Abraço meu amigo, o cheiro é bom, acertei na compra do xampu. Volto a pensar, o farol do carro na garagem gera uma claridade bonita que me remete a holofotes, não sei por que, nem o sentido. O frio aumenta e uma coruja pia em algum lugar nem muito longe, nem muito perto.
A atenção do cachorro se desvia de mim para o pio.
Retorna.
Estou perdido em pensamentos desconexos e tentando imaginar a reação de meus amigos se eu escrevesse minhas reflexões em um bloco de anotações ganhado no supermercado.
Compartilhei com meu cão a ideia, a resposta. Au.
Fotografei-o, soltei a coleira, entrei e escrevi.
Abraço meu amigo, o cheiro é bom, acertei na compra do xampu. Volto a pensar, o farol do carro na garagem gera uma claridade bonita que me remete a holofotes, não sei por que, nem o sentido. O frio aumenta e uma coruja pia em algum lugar nem muito longe, nem muito perto.
A atenção do cachorro se desvia de mim para o pio.
Retorna.
Estou perdido em pensamentos desconexos e tentando imaginar a reação de meus amigos se eu escrevesse minhas reflexões em um bloco de anotações ganhado no supermercado.
Compartilhei com meu cão a ideia, a resposta. Au.
Fotografei-o, soltei a coleira, entrei e escrevi.
Aluã Rosa
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